Memória é a capacidade de reter e recuperar informações um processo que produz alterações no nosso comportamento, permitindo que o indivíduo se situe no presente, considerando o passado e o futuro. Ela fornece as bases para todos os nossos conhecimentos, habilidades, sonhos, planos e anseios.
Memória é, portanto, um aspecto central da existência humana. Assim, o conhecimento de sua natureza e bases biológicas é essencial para se entender a psiquê humana e desenvolver terapias relacionadas com as doenças cognitivas.
De acordo com pesquisadores, nossa personalidade depende de duas variáveis: o acervo genético, que controla os lineamentos básicos da individualidade, e as recordações, que moldam e determinam as nossas características mais marcantes. A biologia tem se dedicado profusamente ao estudo do primeiro destes fatores, mas, até recentemente, negligenciava a análise molecular dos processos que controlam a formação, expressão e armazenamento duradouro de nossas lembranças. A complexidade do objeto de estudo do cérebro e em especial do sistema nervoso central na espécie humana exige tal interface de pesquisas que não se limita a biologia celular ou molecular. Alguns conceitos básicos pertinentes à neurobiologia da memória e sua interface com a psicologia cognitiva e a biologia molecular, permeiam a vida cotidiana em distintos níveis, modulando os processos que nos permitem desde datilografar ou realizar uma simples operação matemática até escolher parceiros e tomar decisões estratégicas.
A neurobiologia é um termo que reúne as disciplinas biológicas que estudam o sistema nervoso, especialmente sua anatomia, fisiologia e evolução.Destaca-se no grupo das Neurociências por se tratar de um recorte específico num grupo mais amplo de práticas e teorias que caracterizam tal ramo do conhecimento.
O tema será abordado de maneira bem dinâmica na etapa pré-evento Jornatec pela professora Ligia Moreiras Sena,graduada em Ciências Biológicas pela Universidade Estadual Paulista – UNESP. Mestre em Psicobiologia pelo Departamento de Psicologia e Educação da Universidade de São Paulo – USP. Doutora em Farmacologia pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.
Memória é, portanto, um aspecto central da existência humana. Assim, o conhecimento de sua natureza e bases biológicas é essencial para se entender a psiquê humana e desenvolver terapias relacionadas com as doenças cognitivas.
De acordo com pesquisadores, nossa personalidade depende de duas variáveis: o acervo genético, que controla os lineamentos básicos da individualidade, e as recordações, que moldam e determinam as nossas características mais marcantes. A biologia tem se dedicado profusamente ao estudo do primeiro destes fatores, mas, até recentemente, negligenciava a análise molecular dos processos que controlam a formação, expressão e armazenamento duradouro de nossas lembranças. A complexidade do objeto de estudo do cérebro e em especial do sistema nervoso central na espécie humana exige tal interface de pesquisas que não se limita a biologia celular ou molecular. Alguns conceitos básicos pertinentes à neurobiologia da memória e sua interface com a psicologia cognitiva e a biologia molecular, permeiam a vida cotidiana em distintos níveis, modulando os processos que nos permitem desde datilografar ou realizar uma simples operação matemática até escolher parceiros e tomar decisões estratégicas.
A neurobiologia é um termo que reúne as disciplinas biológicas que estudam o sistema nervoso, especialmente sua anatomia, fisiologia e evolução.Destaca-se no grupo das Neurociências por se tratar de um recorte específico num grupo mais amplo de práticas e teorias que caracterizam tal ramo do conhecimento.