Um em cada cinco estudantes já sofreu bullyng pela internet e as agressões virtuais chamadas de Cyberbullyng são muito comuns nos dias atuais.
A violência psicológica ou física praticada entre jovens ganhou nova dimensão, com o avanço da internet.
O bullying (nome dado às agressões) tem feito ainda mais vítimas na rede. Pesquisas realizadas em escolas de todas as regiões do país, tanto particulares quanto públicas com alunos do ensino fundamental mostram que, enquanto quase 10% dos jovens dizem terem sofrido maus tratos no ambiente escolar, 17% passaram por isso na internet. No Sudeste, o índice mostrou-se ainda maior e chega a 20%.
A maioria das vitimas do Cyberbullyng costumam se calar, ato chamado de “sofrimento silencioso”.
Os agressores que usam a internet têm uma falsa sensação de anonimato e impunidade. Mas segundo advogados e especialistas em internet as leis brasileiras são aplicáveis, sim, à internet e quem comete um crime no mundo virtual pode ser punido.
Quem sofre violência na escola ou pela rede acaba perdendo o entusiasmo pelo ensino, a concentração e pode ainda desenvolver problemas mais graves como depressão e outros distúrbios de comportamento.
Fato que pode explicar se é que existe explicação para o massacre vivido ontem ( 7/04) em escola pública no Rio de Janeiro.
Alguns especialistas acreditam que o efeito psicológico do massacre na escola Tasso de Oliveira que vitimou 12 estudantes abalará a rotina de outras escolas do Rio de Janeiro e de todo o Brasil.
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